Teste aqui.

Aqui, é mais ou menos o que eu pensava (refiro-me ao ponto onde estou no gráfico, e não ao facto de estar perto deste ou daquele partido). Questões de economia, para mim, só são importantes quando as questões de liberdade individual estão asseguradas; caso não o estejam, darei sempre preferência a estas. Por outras palavras, entre um partido que discriminalize o aborto e legalize o casamento de homossexuais (ou pelo menos tente fazê-lo), e outro que ache que os direitos individuais básicos são só para alguns, preferirei sempre o primeiro, mesmo que o segundo até tenha melhores ideias para o orçamento de estado, seja menos corrupto, etc..
Ou seja, sou o que nos EUA se chama normalmente um “values voter”, se bem que aqueles normalmente descritos com esse termo são exactamente o contrário de mim (extrema-direita ultra-religiosa).

Este (resultado do mesmo teste) é um pouco estranho, já que o primeiro gráfico mostra-me muito mais perto do PS do que do SMS… sorry, MMS. Destes últimos não sei nada (não vejo televisão), mas acho os cartazes deles que vejo na IC19 totalmente idiotas, vulgares e sem nível; parecem escritos por um adolescente pseudo-rebelde e que não é lá muito bom a Português (provavelmente os seus “livros” preferidos chamam-se “A Bola” e “Record”). É claro que os cartazes não definem realmente a política do partido, mas se é com este populismo anti-intelectual que os líderes do partido se querem identificar… não abona muito a favor deles.
Enfim. O importante nestas eleições, para mim, é impedir a Ferreira Leite de chegar ao poder. E penso que o caminho para isso é óbvio.